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ASSEDIO ou falta de TÉCNICA?

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Essa pandemia trouxe prejuízos gigantescos a nossa civilização, talvez a dança nunca teve um impacto tão contundente. Como se não bastasse o processo de adaptação, compulsória, ávida, e urgente para o mundo digital. A velha prática disfuncional do uso das redes sociais, não podia deixar de se fazer presente. Claro que isso não é uma particularidade da dança, e sim da sociedade, mas a proporção dos danos causados não é factual, pois a dança, não tem o mesmo crescimento que as demais segmentações de arte e movimento, contudo os prejuízos causam sequelas e perdas bem maiores do que podemos suportar. Principalmente afunilando para a dança de salão brasileira. A ultima grande polemica, foi um perfil no Instagram que postava denuncias realizadas por supostas vitimas de assédio sexual. E da maneira que foi postado, se fazia entender nitidamente quem seria o suposto assediador, mas não a suposta vitima. A principio, o perfil só aceitava mulheres como seguidoras, mas depois abriu para todo

A UNIÃO FAZ A FORÇA?

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Sinceramente, o antigo ditado "A união faz a força", desperta um paradoxo que nos dias atuais não há uma corroboração clara. Estamos todos num momento delicado no Brasil, e união é algo que não acontece, as diferenças ideológicas ressaltam na; política, sexualidade, religião e pasmem, na nossa bendita dança de salão brasileira. Anos atrás tive oportunidade de visitar todas as capitais do país em cursos e eventos, e uma coisa me chamava a atenção! Por mais que o discurso genérico e demagogo:  "todo mundo deve se unir" seja proclamado, na prática a teoria é outra! EM TODAS AS CIDADES EXISTEM DIFERENÇAS E DESUNIÃO NA DANÇA DE SALÃO, em graus diferentes mas existe. Isso é ruim? é! Mas não será algo simples ou alguém simplista, que com frases feitas vai mudar esse cenário. Em primeiro lugar, as diferenças sempre irão existir e o consenso total é impossível, principalmente na dança de salão, pois cada um tem um corpo e consequentemente uma mente. Encontrar o pon

CRIATIVIDADE ENCAIXOTADA

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Entender o processo de qualquer trabalho é fundamental, só com processos pode-se criar medições que possam implantar melhorias, identificar falhas e pensar evoluções. Mas a tendencia natural de economizar energia nos conduz a mesmo com uma gestão de processos criativa, dinâmica e em constante otimização, ainda assim corremos o risco de estarmos aprisionados numa caixa, justamente onde esquecemos  importância do processo, e é nos outputs, mas poderia ser em qualquer parte, nos inputs ou feedback, não importa, mesmo assim e caracteriza uma estagnação, ou pensar dentro da caixa novamente. Pensar fora da caixa é trazer para si a responsabilidade de se modificar em si, e dai modificar tudo o que faz, é ser criativo em prol da produtividade superar as expectativas, entregar mais do que estava programado de maneira satisfatória e positiva. Romper com o definido, não significa cometer atrocidades, viver de encontro aos modelos ideais ou leis naturais, mas pensar diferente sem limites que possa